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Novo máximo registado

Novo máximo registado em 10 anos no que refere a taxa de juro implícita do crédito habitação.
09 jan 2023 min de leitura
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou no passado dia 22 de dezembro de 2022, que a taxa de juro implícita de crédito à habitação ascendeu a 26.9 pontos base em novembro, face a outubro com 1.597% “o mais elevado desde dezembro de 2012”.
A subida sentida relativamente a outubro face a setembro foi de 18.4 pontos base, 1.328%.
"A taxa de juro implícita no crédito à habitação subiu para 1,597%, valor superior em 26,9 pontos base face ao registado no mês anterior e o mais elevado desde dezembro de 2012", refere.
O INE refere que as taxas de juro implícitas do crédito habitação referentes ao Mês de novembro no que respeita aos contratos celebrados no último trimestre, a taxa de juro aumentou de 2.061% no mês de outubro para 2.365% em novembro.
No mês analisado, registou-se um aumento de 250€ de capital médio em dívida, estabelecendo-se em 61763 euros e a média referente a novembro fixou-se em 288€, refletindo uma subida de nove euros face a outubro e 35€ (13.8%) comparativamente a novembro de 2021.
No último trimestre do ano o aumento verificado traduziu-se em 18euros totalizando 507euros.
Já no que respeita ao destino de financiamento para aquisição de habitação, sendo este o mais relevante no conjunto de crédito à habitação, o aumento verificado referente a taxa de juro implícita para o total dos contractos fixou-se nos 1.606% (26,4 pontos base face a outubro).
A taxa de juro cresceu 31,8 pontos base face a outubro, no que respeita aos contratos celebrados nos últimos três meses, atingindo 2,372%.
Considerando o total de contratos, a média de prestação aumentou nove euros(288euros), sendo assim o valor mais alto desde maio de 2009. Sendo que, 83euros (29%) correspondem ao pagamento de juros e 205 euros (71%) a amortização de capital.
Já no que respeita a novembro de 2021 os valores médios da prestação correspondem a 523euros (16%).
No que respeita aos contratos realizados nos últimos três meses a média da prestação aumentou 18euros, fixando-se no valor mais elevado da série disponível, 507euros.
Fonte: Diário Imobiliário
 
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