De acordo com a notícia, divulgada pelo Jornal Económico a 15 de Janeiro, como forma de atenuar a frustração, 22% olham para anúncios de emprego, enquanto 15% sonham com uma escapadela até à praia e outros cerca de 15% queixam-se a alguém. Um em cada cinco acaba mesmo por procurar anúncios de emprego no LinkedIn.
 

Segundo o estudo, a mudança de empregos é frequente, estimando-se que os trabalhadores entre os 18 e os 48 anos venham a ter em média 11,7 empregos. “A expectativa de melhores condições no local de trabalho deixa a maioria dos trabalhadores de escritório a considerar uma mudança de emprego. No entanto, quando estes mudam de empregador, muitos apenas experimentam uma alteração de curto prazo”. Sol de pouca dura, dado que 23% fica frustrado no seu novo escritório logo nos primeiros seis meses após a mudança.
 

Fatores estimulantes para a manutenção do emprego

O estudo comprova a existência de “uma relação importante entre as condições do escritório, as pessoas que o frequentam e a sua inclinação para se manter no emprego”, com nove em dez (87%) trabalhadores a considerar que “um local de trabalho funcional e atrativo encoraja” a sua retenção.
 

Apesar de se sentirem frustrados, a maioria diz procurar realização (91%) no trabalho e, para 87%, a qualidade do local de trabalho em si é um fator que contribui para a sua satisfação.

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