Um dinamismo claro do mercado nacional da construção, que se traduz num crescimento de 2,8% e na ocupação do terceiro do lugar no ranking. Este desempenho é claramente favorável, quando comparado com a subida homóloga de 1,2%, na Zona Euro, e 1,9%, na União Europeia, segundo valores do Eurostat.
 

Mesmo em julho, mês em que na Zona Euro a produção na construção recuou 0,5% e 0,2% na União Europeia, o nosso país manteve-se em ascensão, com 0,9%.
 

As maiores subidas no indicador, na comparação homóloga, registaram-se na Roménia (34,2%), na Suécia (6,8%) e na Hungria (5,9%), e as menores quedas na produção verificaram-se na Eslovénia (-7,5%), na Eslováquia (-6,9%) e na Bélgica (-2,5%).
 

Na evolução em cadeia, a Polónia (2,0%), a Suécia (1,9%) e Portugal (0,9%) tiveram os melhores desempenhos. Já a Hungria (-10,5%), a Eslovénia (-3,7%) e a República Checa (-2,8%) registaram as maiores reduções.

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