Segundo o Correio da Manhã, que se apoia em dados da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), apenas 4% das 72 mil casas vendidas eram novas. E mais: a esmagadora maioria das transações diz respeito a edifícios antigos que foram entretanto reabilitados ou renovados.De referir que a maioria dos negócios ocorreu na Área Metropolitana de Lisboa (AML): quase metade dos 8,9 mil milhões de euros investidos foram gastos na AML e 35% das casas vendidas estavam localizadas nos 18 concelhos da área metropolitana da capital.

Fonte: Idealista News / Correio da Manhã

Habitação, Mercado Imobiliário