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Adeus 2020! O que vai mudar em 2021?

Hoje mais do que nunca, todos partilhamos um objetivo comum: o desejo que este ano acabe rápido e que 2021 possa mudar tudo o que nos aconteceu em 2020. Uma coisa é certa: a muitos níveis da nossa vida, o novo ano será, com certeza, diferente, porque já nada será como antes.
26 dez 2020 min de leitura

Ora espreitem, as principais tendências que marcarão 2021, sobretudo, ao nível do imobiliário e da organização dos espaços.
 

Mercado imobiliário

O setor imobiliário irá continuar a adaptar-se às atuais circunstâncias, sendo a aposta no digital uma realidade que se acentuará. Deste modo, o marketing digital irá manter o ritmo acelerado de desenvolvimento, encontrando cada vez mais e melhores soluções para vender, comprar ou arrendar casa em qualquer parte do mundo, à distância de apenas um click.
 

Durante 2020, de acordo com notícia veiculada pelo Idealista, as visitas aos imóveis que recorrem ao formato multimédia, como Visitas Virtuais, Vídeos ou Visitas 3D, cresceram significativamente e têm “registado 92% mais contatos comparativamente a um imóvel sem esse serviço”.
 

Como tal, em 2021, prevê-se que a informação veiculada pelo setor do imobiliário, no mundo digital, seja cada vez mais completa, precisa e atrativa.
 

O novo lar

Como a pandemia trouxe o confinamento no lar, para uma grande percentagem da população mundial, a forma como se valoriza o espaço doméstico transformou-se. Agora, mais do que nunca, dá-se primazia a casas com um espaço interior e exterior maior, bem como mais versáteis, onde seja possível viver e trabalhar em simultâneo.
 

Assim, a tendência pela procura de moradias, em especial com jardim e piscina, ou de apartamentos com varanda ou terraço continuará a marcar 2021.
 

Ao nível da localização, prevê-se que a procura de imóveis em zonas descentralizadas também se mantenha, uma vez que, segundo o Idealista, se tem registado um interesse crescente por distritos do interior de Portugal continental, como Beja ou Vila Real, bem como por Porto Santo, ao nível das regiões autónimas.
 

Smart Working

O ano que agora acaba serviu, de uma forma ou de outra, para repensarmos o nosso modo de vida e, sobretudo, veio provar definitivamente que podemos trabalhar de quase qualquer lado.
 

Esta nova possibilidade que se abriu no mercado de trabalho veio mesmo para ficar, sendo o trabalho inteligente (ou teletrabalho) a nova grande tendência, com a previsão de aumento em 2021 para os designados nómadas digitais.
 

De acordo com esta tendência, no futuro, é provável que apareçam mais espaços de coworking, projetados idealmente com escritórios que ofereçam áreas partilhadas, com uma ampla gama de opções de mobiliário para facilitar o networking, seja formal ou informal, bem como a mentoria e o processo de brainstorming.
 

Conforto, que se assemelhe ao do lar, será a palavra chave para acolher quem opte por estes espaços de coworking, ao invés de trabalhar remotamente a partir de casa.
 

Escritórios pequenos e tecnológicos

Como muitos funcionários irão permanecer em teletrabalho, haverá uma redução de empregados presencialmente, logo, as empresas serão levadas a repensar os seus escritórios. O espaço tenderá a ser mais pequeno e o mobiliário modular poderá ser uma solução prática para configurar as áreas conforme o objetivo.
 

A necessidade por zonas individuais com as tradicionais secretárias será substituída por espaços versáteis, que permitam acomodar diversos tipos de trabalho, seja em grupo, nichos ou sessões individuais.
 

Devido ao aumento das reuniões em streaming, além da internet de altíssima velocidade, uma tendência que caracterizará 2021 será a revolução acústica dos escritórios.


Garantir a privacidade sonora e evitar a difusão do som de um espaço para outro, durante as conferências com os clientes ou parceiros de trabalho, é já uma necessidade crescente. Por isso, o mobiliário e a conceção de escritórios recorrendo a materiais insonorizantes poderá refletir-se no design de interiores.
 

As telas de grande dimensão e as webcams, estrategicamente colocadas para permitir que colegas conectados remotamente participem confortavelmente das reuniões, passarão a integrar também os espaços projetados para acomodar grupos de pessoas.
 

O mesmo poderá acontecer com os sistemas inteligentes de reserva de salas e de sensores de ocupação, muito úteis para garantir o uso eficiente dos espaços de reunião.

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